Presa em uma espécie de labirinto eu tento fugir de você, tirar suas garras de mim,
mas ao mesmo tempo,quero ficar ao teu lado, mesmo quando você me fere, e me apunhala.
Talvez esse seja o amor, aquele que está sempre ao lado teu, na dor, no sofrimento.Mas você disse que mudaria, e até agora a única coisa que mudou foi o modelo do celular, por mais que eu veja que não há mudança, eu finjo que à vejo, eu encontro a saída do labirinto e não saio, e continuo sendo ferida, mas a ferida agora já se cicatriza fácil, e quando eu vejo já estou sadia novamente.E começo a perceber que doeria mais ainda, ter que viver em outro labirinto, porque estaria sozinha, a ferida não sararia, seria um corte aberto no meu peito, então eu vivo nesse labirinto, onde mesmo que me corte, você me sara, e me põe nas nuvens novamente.
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